Mega Náutica

Lürssen yachts

Octopus pertence a um dos fundadores da Microsoft, Paul Allen. Octopus também é o maior iate do mundo, e detém o recorde desde 2003. A estimativa de preço do iate é mais de U$ 200 milhões de dólares. E ainda conta com 2 helicópteros e 7 pequenas embarcações e um submarino para 10 pessoas que é preparado para ficar submerso durante duas semanas.

O Maior Navio de Contêineres do Mundo (Emma Maersk),

Algumas informações da Embarcação Porta-Contêineres

Nome: Emma Maersk
Origem: Dinamarca
Comprimento - 397 metros
Largura - 63 metros
Calado (carregado) - 16 metros
Deslocamento bruto - 123.200 tons
Propulsão - Um motor diesel de 14 cilindros em linha, produzindo 110.000 BHP, eixo e hélice únicos.
Velocidade de serviço 50 Km/h
Custo estimado - Acima de US$ 145 milhões.
Capacidade: 15.000 TEU's (1 TEU = 1 Contêiner de 20 pés)
Tripulantes - 13
Primeira Viagem: 08/09/2006

Curiosidades: A Moller-Maersk informou que a pintura de silicone que recobre a parte dos casco abaixo da linha d'água, reduzirá a resistência ao avanço e economizará cerca de 1.2 milhões de litros de combustível por ano.

A Água Magdeburg Bridge ( alemão : Cruz Aquaviários) é um aqueduto navegável na Alemanha , inaugurado em Outubro de 2003. Ele conecta o canal Elbe-Havel para o Canal Mittelland , atravessando o rio Elba . É notável por ser o maior aqueduto navegável do mundo, com um comprimento total de 918 metros (3,012 pés).

O Canal Elbe-Havel e os Mittelland Canal canais tinha conhecido perto de Magdeburg , mas em lados opostos da mesma, que estava em uma elevação mais baixa do que os dois Significativamente canais. Navios que navegam entre os dois tiveram que fazer um desvio de 12 km (7,5 mi), descendo do Canal Midlands através do elevador barco Rothensee para o mesmo, então navegando a jusante no rio, antes de subir para o Canal Elba-Havel através Niegripp bloqueio . Baixos níveis de água no canal mesmo barcaças frequentemente impedidos carregar totalmente de fazer esta travessia, exigindo demorada descarga de carga.

Navios dockwise

Os cargueiros semi-submersíveis são os únicos navios do mundo capazes de transportar plataformas petrolíferas, estações de comunicações e até submarinos ou "destroyers". A sua forma particular permite transportar pesos superiores ao da sua própria estrutura e cargas tão volumosas que desafiam as próprias leis da lógica.Este tipo de cargueiros conta com uma coberta de enormes dimensões, tão grande como a de alguns petroleiros, suficiente para que caibam outros grandes barcos sobre ela.

O navio conta com uma série de tanques no interior do casco que, uma vez inundados, permitem inundar a coberta principal e facilitar a carga de outros navios ou estruturas flutuantes.

Typhoon ( inglês:Tifão) é o nome dado pela NATO a uma classe de submarinos portadores de mísseis balísticos com ogivas nucleares (SSBN) da Marinha Soviética (em russo: Военно-морской флот СССР, Voyenno-morskoy flot SSSR) nos anos 80.

O nome provem de um discurso de Leonid Brezhnev em 1974, em que utilizou a palavra "typhoon" (тайфун) para descrever uma nova classe de SSBN. Na União Soviética, era designado por Projecto 941 ou classe Akula ("tubarão" em Russo).

Com um deslocamento de 48.000 toneladas, são os maiores submarinos já construídos. Dos seis submarinos da classe, apenas o primeiro submarino da série, o RFS Dmitri Donskoi (TK-208) permanece em atividade na Marinha Russa (Военно Морской Флот (ВМФ)); Voyenno Morskoy Flot (VMF)).

O nome Akula é utilizado pela NATO para designar a classe de submarinos a que os soviéticos chamavam Projecto 971 ou classe Shchuka-B (Щука-Б).

O Turanor PlanetSolar é o primeiro barco totalmente movido a energia solar a completar uma volta ao mundo na história. O catamarã iniciou a sua viagem há 19 meses e é o maior meio de transporte aquático solar do planeta.

O PlanetSolar, que começou sua jornada no Oceano Atlântico, passou pelo Pacífico, Índico e encerrou sua jornada atracando no porto de Hercule, no México, é leve e aerodinâmico. O veículo conta com 537 m² de painéis solares que geram uma energia de 93.5 kW. Essa energia toda é armazenada em um sistema de baterias de lítio-ion.

A energia solar gerada foi suficiente para fazer com que os quatro tripulantes sobrevivessem tranquilamente à viagem e garantissem todo o caminho traçado sem maiores problemas. Ciente de que precisaria de muita luz solar para navegar, o capitão do PlanetSolar fez a sua trajetória o mais perto possível da Linha do Equador, onde as condições climáticas são melhores.

Após o término da viagem, as baterias não estavam descarregadas. A energia restante será usada para um show de luzes durante uma festividade em comemoração à viagem.
Fonte: Thiago Barros
Para o TechTudo